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Num dia ensolarado, no meio do cerrado,
Ali me encontrava tranqüilo e parado.
Eu e meus amigos, curtindo pra caralho,
O moleque tá noiado, tá pra lá de alucinado!
Sujô! Eu tô no mato sem cachorro.
Sujô! Eu to no mato sem cachorro.
Os gambé apareceram, tava pra todo lado,
Quando eu percebi, a gente tava encurralado.
Mas agora eu já não sei pra onde vou correr,
Engole esse beck, pra gente não se foder!
Sujô! Eu tô no mato sem cachorro.
Sujô! Eu to no mato sem cachorro.
Mas eu corri pra todo lado, que nem um desesperado,
Os gambé não tão por perto, eu tô aliviado.
Acende um cigarrinho, só pra disfarçar,
E gela esse beck, pra depois a gente fumar!
Sujô! Eu tô no mato sem cachorro.
Sujô! Eu to no mato sem cachorro.
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